A ressurreição de Jesus
Sou ateu, mas fui no casamento de um amigo meu da igreja Batista. No meio do sermão, que não terminava, eu acordei, levantei a cabeça e o pastor olhou nos meus olhos e falou: Para todos os seus problemas confie em Jesus; traga Jesus para dentro de casa, que assim você terá conforto e paz.
Fiquei encucado, como vou trazer Jesus para dentro de casa? O gato, sentado na minha frente me olhou fundo que nem o pastor. -Pronto, tive a resposta que eu queria.
Promovi o gato, agora ele se chama Jesus. Chegava em casa completamente bêbado e ficava horas a fio conversando com Jesus. Entrava madrugada a dentro. Confiei a ele segredos e sentimentos. Ele me olhava e me ouvia atentamente, mas não opinava sobre as minha decisões. Apenas me observava.
Dias depois Jesus desapareceu. Procurei por toda a parte e nada de encontrar Jesus.
Em momentos de desespero comecei a ouvir opiniões furadas na rua: Uma velhinha, na rua, me disse que devia confiar a Deus, rezar muito, que Jesus ia aparecer. -Profundo, não!
Achei que estava ficando louco e decidi acabar com tudo de uma vez e atalhar: Fiz vários cartazes com fotos, endereço, telefone, com uma gorda recompensa de 200 reais e com o nome verdadeiro, Félix, para quem encontrasse o felino.
Horas da madrugada, passavam alguns zumbis vindo da cracôlandia dali de perto gritando: Felix, Felix, Felix. Muito engraçado!
Quatro dias depois, para a minha alegria o gato apareceu. Paguei a recompensa e ele está até hoje comigo. Nunca mais ousei chamar ele de Jesus. -Blasfêmia!
Fiquei encucado, como vou trazer Jesus para dentro de casa? O gato, sentado na minha frente me olhou fundo que nem o pastor. -Pronto, tive a resposta que eu queria.
Promovi o gato, agora ele se chama Jesus. Chegava em casa completamente bêbado e ficava horas a fio conversando com Jesus. Entrava madrugada a dentro. Confiei a ele segredos e sentimentos. Ele me olhava e me ouvia atentamente, mas não opinava sobre as minha decisões. Apenas me observava.
Dias depois Jesus desapareceu. Procurei por toda a parte e nada de encontrar Jesus.
Em momentos de desespero comecei a ouvir opiniões furadas na rua: Uma velhinha, na rua, me disse que devia confiar a Deus, rezar muito, que Jesus ia aparecer. -Profundo, não!
Achei que estava ficando louco e decidi acabar com tudo de uma vez e atalhar: Fiz vários cartazes com fotos, endereço, telefone, com uma gorda recompensa de 200 reais e com o nome verdadeiro, Félix, para quem encontrasse o felino.
Horas da madrugada, passavam alguns zumbis vindo da cracôlandia dali de perto gritando: Felix, Felix, Felix. Muito engraçado!
Quatro dias depois, para a minha alegria o gato apareceu. Paguei a recompensa e ele está até hoje comigo. Nunca mais ousei chamar ele de Jesus. -Blasfêmia!
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