quarta-feira, 30 de maio de 2007

(+)

Seja Sempre positivo.

Muitas vezes me deparo com fato de ter que ser positivo. Isso serve para tudo, ser positivo significa conseguir as melhores coisas ou também almeja-las. Tento todos os dias progredir neste aspecto. Acredite: funciona.

Contudo, muitas vezes sou surpreendido com o meio. Este parece que sempre quer nos ver mal, irritado a ponto de explodir, principalmente quando o erro é provocado por você mesmo e sem motivos aparentes para dar errado.

Anteontem, consegui a proeza de estragar o meu computador do trabalho, que, para piorar um pouco mais, não havia cópia atualizada de nada. Tentei; em vão, de tudo para solucionar o caso, embora o mesmo parecesse sem solução.

–Ah! A gozação vem por tabela, meus colegas não poderiam deixar escapar essa:

- Cara, você tem dado em casa? Fazendo alusão a ter uma cópia dos meus dados em outro destino. – Certamente, tive vontade de mandar a mãe deles para outro destino. Mas, concentre – seja positivo.

Ainda perturbado com o caso, preferi perder o round e refletir sobre o mesmo, antes de dar como perdida a batalha.

Chegando em casa, a minha mãe, que está em casa em curta temporada me visitando, me perguntou:

-Guto, que cara de bunda é essa?

-Mãe, eu fudi o meu micro do trabalho e os meus dados foram para o saco.

Minha mãe prontamente me abraçou. Depois disso, fui para geladeira e peguei uma cerveja e comecei a afogar os meus problemas. Minha mãe senta ao lado no sofá e começa a discursar:

-Filho, no mundo eXpiritual (sim, ela também é carioca) nóiX não levamoX nada. Nem os VícioXS, nem dinheiro e nem os teus dadoXS. Quando paRRtimoXS deXSta para uma melhoRR, sobra somente a nossa alma e temos que noXS libeRRtaRR de tudo.

-Seria talvez a melhor forma de amenizar o problema – cortar os pulsos? Acho que não, absorvi aquilo tudo e ainda bravo fui dormir.

No outro dia, foi o segundo round: tanta daqui, tenta dali e nada; Até que então, veio um colega meu com a última cartada e por muita felicidade – FUNCIONOU!!! Consegui, fazer a cópia de todos os meus dados nas pen drives que ele mesmo me emprestou. Amém! Posteriormente, dei uma garrafa de vinho a ele: Tarapacá. Parece até sacanagem o nome do vinho, sempre memorizo como: tapa na cara. Mas dizem que é muito bom.

Contudo eu levo como lição aprendida. Essa eu aprendi com os meus colegas: Agora eu tenho dado em casa!